Apresentado no mês de agosto, o estudo “Diferencial de salários de mão de obra terceirizada no Brasil”, de autoria dos economistas Eduardo Zylberstajn (EESP-FGV) Hélio Zylberstajn (FEA-USP), e Guilherme Stein (Fundação de Economia e Estatística Siegfried Emanuel Heuser), utilizou dados de cerca de 13 milhões de trabalhadores contidos na Relação Anual de Informações Sociais (Rais), do Ministério do Trabalho, entre 2007 e 2014.
Entre as conclusões, a análise apresentou que a terceirização não derruba o salário do trabalhador Brasileiro. Para saber mais detalhes e a metodologia utilizada, conversamos com um de seus autores, o Professor Eduardo Zylberstajn.