Sindicato dos Empregados em Empresas de Prestação de Serviços a Terceiros, Colocação e Administração de Mão de Obra, Trabalho Temporário, Leitura de Medidores e Entrega de Avisos do Estado de São Paulo.

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Seminário Diálogo da TerceirizaçãoO Presidente do SINDEEPRES, Genival Beserra Leite, o ministro do Tribunal Superior do Trabalho, Guilherme Augusto Caputo Barros, o ex-deputado Sandro Mabel, autor do PL da Terceirização e outros representantes de entidades dos setores da Terceirização participaram na sexta-feira (6/11), da primeira edição do seminário “Diálogo da Terceirização”, na Casa da Indústria – sede da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (FIEG) – com o objetivo de desmistificar o tema, por meio de debate e participação de diversos especialistas no assunto.

Precisamos consolidar uma legislação na qual o trabalhador esteja protegido e tenha seus direitos garantidos. Trabalho no qual ele possa se especializar e ter maiores salários, maior garantia de emprego e dignidade”, diz Genival Beserra Leite, Presidente do SINDEEPRES.

Com relação à distinção de atividade-meio e atividade-fim, o Ministro Guilherme Augusto Caputo Barros declarou não ter como serem definidos. “Nunca houve definição clara, não há meios de limitar. Precisamos normatizar a questão, só não pode ficar do jeito que está”, concluiu.

Não se trata de um PL da Terceirização, mas de um PL para a proteção do trabalhador terceirizado”, ressaltou Sandro Mabel. Hoje, de acordo com o ex-deputado, são quase 15 milhões de trabalhadores brasileiros terceirizados sem proteção, em 2004 eram 6 milhões. “E o funcionário daquela época continua como hoje, desprotegido”, finalizou Mabel.

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