Sindicato dos Empregados em Empresas de Prestação de Serviços a Terceiros, Colocação e Administração de Mão de Obra, Trabalho Temporário, Leitura de Medidores e Entrega de Avisos do Estado de São Paulo.

FILIADO À

O governo de Jair Bolsonaro quer acabar com a resistência a seu governo atingindo diretamente as entidades sindicais que trabalham pelos direitos dos trabalhadores, um propósito claro de desalentar importante setor de resistência ao governo e suas propostas que desmantelem o que resta do Estado de bem-estar social. 

A Medida Provisória 873/2019 foi considerada inconstitucional por várias entidades como a Ordem dos Advogados do Brasil, acarretando diversas ações junto ao Supremo Tribunal Federal (STF)

Representantes da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB) pediram a retirada da MP por parte do Rodrigo Maia, presidente da Câmara dos Deputados, seja através de apoio ou de uma intervenção dele na tratativa com o presidente, para que essa MP seja retirada pelo Executivo. Se trata de uma medida inconstitucional e imoral, pois é o Estado interferindo nas relações entre sindicatos e representados. Além disso, a medida impede que os trabalhadores possam ter uma representatividade.

Também se reuniram com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, para tratar da Medida Provisória 873/2019, publicada pelo Diário Oficial da União no último dia 1º de março, que, de maneira inconstitucional, fere os princípios da liberdade e autonomia sindical, além de não cumprir os requisitos de urgência necessários à edição de uma MP.

A arbitrariedade do governo em instaurar a MP demonstra sua intenção em acabar com a representatividade dos sindicatos na luta junto aos trabalhadores, fazendo com que o empresariado ganhe força para escravizar a classe trabalhadora.

Acompanhe no link Decisões Judiciais contra a MP 873/2019.

http://csb.org.br/noticias/repositorio-mp-873 

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