Para o presidente do SINDEEPRES, Genival Beserra Leite, a decisão agora cabe à Justiça. “Confiamos que a Justiça reconhecerá os direitos dos trabalhadores. Queremos equiparação salarial e respeito aos terceirizados”, disse.

Até o dia 30, o SINDEEPRES manterá o plantão de greve. A pedido da Justiça, os trabalhadores estão de volta ao trabalho desde o dia (22).

Pressão indevida
Durante audiência, o sindicato comunicou à Justiça que os trabalhadores relatam abusos de poder e assédio. Foi colocada nos autos uma carta da empresa empregadora, entregue no primeiro dia do retorno ao trabalho, com regras de uso de banheiros e saídas médicas, entre outras “recomendações”. A Justiça solicitou à empresa que não tomasse esse tipo de atitude. A empresa ficou de averiguar quem é responsável pela carta.